segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

PJ AQUI, PJ LÁ, PJ EM TODO LUGAR

Afirmando nossa ação evangelizadora para com os jovens, a Pastoral de Juventude (PJ) da Paróquia Santa Rita, convicta de sua missão, coloca sua dinâmica na formação de um novo grupo de base: JESC, com reuniões sediadas no centro paroquial. Observamos nossa presença já consolidada em algumas comunidades (São José, Santa Luzia, Sagrado Coração de Jesus, São João Batista, São Francisco) e vimos a necessidade de ampliação do projeto pastoral, expandindo nossa força, voz e nosso trabalho para a paróquia.
    Firmamos com isso, nossa participação no resgate da juventude dos caminhos que distanciam do Pai, abraçando sua simplicidade e alegria. Manteremos nosso olhar voltado para a melhoria da sociedade e para a anunciação do Reino de Deus. Tudo isso com nosso jeito especial de participar da Igreja, com o nosso jeito pastoral.
    Esperamos de nossos irmãos, apoio nessa nova missão, nesse novo projeto. Afirmamos que o trabalho comunitário gera fundações mais firmes na caminhada cristã e enfatizamos que dentro do nosso objetivo evangelizador para com os jovens é essencial a contribuição comunitária.
    Convidamos, assim, todos aqueles que queiram conhecer a PJ, em especial, os jovens, a participarem do grupo JESC, ou de outro grupo pastoral que se reúne em comunidades de nossa Paróquia. Um abraço para nossos irmãos e deixamos aqui a frase que dá gás as nossas ações:   “A  PJ somos nós, nossa força e nossa voz”.

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA A CELEBRAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA PAZ 1 DE JANEIRO DE 2010



 SE QUISERES CULTIVAR A PAZ, PRESERVA A CRIAÇÃO



1. Por ocasião do início do Ano Novo, desejo expressar os mais ardentes votos de paz a todas as comunidades cristãs, aos responsáveis das nações, aos homens e mulheres de boa vontade do mundo inteiro. Para este XLIII Dia Mundial da Paz, escolhi o tema: Se quiseres cultivar a paz, preserva a criação. O respeito pela criação reveste-se de grande importância, designadamente porque «a criação é o princípio e o fundamento de todas as obras de Deus»[1] e a sua salvaguarda torna-se hoje essencial para a convivência pacífica da humanidade. Com efeito, se são numerosos os perigos que ameaçam a paz e o autêntico desenvolvimento humano integral, devido à desumanidade do homem para com o seu semelhante – guerras, conflitos internacionais e regionais, actos terroristas e violações dos direitos humanos –, não são menos preocupantes os perigos que derivam do desleixo, se não mesmo do abuso, em relação à terra e aos bens naturais que Deus nos concedeu. Por isso, é indispensável que a humanidade renove e reforce «aquela aliança entre ser humano e ambiente que deve ser espelho do amor criador de Deus, de Quem provimos e para Quem estamos a caminho».[2]


2. Na encíclica Caritas in veritate, pus em realce que o desenvolvimento humano integral está intimamente ligado com os deveres que nascem da relação do homem com o ambiente natural, considerado como uma dádiva de Deus para todos, cuja utilização comporta uma responsabilidade comum para com a humanidade inteira, especialmente os pobres e as gerações futuras. Assinalei também que corre o risco de atenuar-se, nas consciências, a noção da responsabilidade, quando a natureza e sobretudo o ser humano são considerados simplesmente como fruto do acaso ou do determinismo evolutivo.[3] Pelo contrário, conceber a criação como dádiva de Deus à humanidade ajuda-nos a compreender a vocação e o valor do homem; na realidade, cheios de admiração, podemos proclamar com o salmista: «Quando contemplo os céus, obra das vossas mãos, a lua e as estrelas que lá colocastes, que é o homem para que Vos lembreis dele, o filho do homem para dele Vos ocupardes?» (Sl 8, 4-5). Contemplar a beleza da criação é um estímulo para reconhecer o amor do Criador; aquele Amor que «move o sol e as outras estrelas».[4]


3. Há vinte anos, ao dedicar a Mensagem do Dia Mundial da Paz ao tema Paz com Deus criador, paz com toda a criação, o Papa João Paulo II chamava a atenção para a relação que nós, enquanto criaturas de Deus, temos com o universo que nos circunda. «Observa-se nos nossos dias – escrevia ele – uma consciência crescente de que a paz mundial está ameaçada (…) também pela falta do respeito devido à natureza». E acrescentava que esta consciência ecológica «não deve ser reprimida mas antes favorecida, de maneira que se desenvolva e vá amadurecendo até encontrar expressão adequada em programas e iniciativas concretas».[5] Já outros meus predecessores se referiram à relação existente entre o homem e o ambiente; por exemplo, em 1971, por ocasião do octogésimo aniversário da encíclica Rerum novarum de Leão XIII, Paulo VI houve por bem sublinhar que, «por motivo de uma exploração inconsiderada da natureza, [o homem] começa a correr o risco de a destruir e de vir a ser, também ele, vítima dessa degradação». E acrescentou que, deste modo, «não só o ambiente material se torna uma ameaça permanente – poluições e lixo, novas doenças, poder destruidor absoluto – mas é o próprio contexto humano que o homem não consegue dominar, criando assim para o dia de amanhã um ambiente global que se lhe poderá tornar insuportável. Problema social de grande envergadura, este, que diz respeito à inteira família humana».[6]


4. Embora evitando de intervir sobre soluções técnicas específicas, a Igreja, «perita em humanidade», tem a peito chamar vigorosamente a atenção para a relação entre o Criador, o ser humano e a criação. Em 1990, João Paulo II falava de «crise ecológica» e, realçando o carácter prevalecentemente ético de que a mesma se revestia, indicava «a urgente necessidade moral de uma nova solidariedade».[7] Hoje, com o proliferar de manifestações duma crise que seria irresponsável não tomar em séria consideração, tal apelo aparece ainda mais premente. Pode-se porventura ficar indiferente perante as problemáticas que derivam de fenómenos como as alterações climáticas, a desertificação, o deterioramento e a perda de produtividade de vastas áreas agrícolas, a poluição dos rios e dos lençóis de água, a perda da biodiversidade, o aumento de calamidades naturais, o desflorestamento das áreas equatoriais e tropicais? Como descurar o fenómeno crescente dos chamados «prófugos ambientais», ou seja, pessoas que, por causa da degradação do ambiente onde vivem, se vêem obrigadas a abandoná-lo – deixando lá muitas vezes também os seus bens – tendo de enfrentar os perigos e as incógnitas de uma deslocação forçada? Com não reagir perante os conflitos, já em acto ou potenciais, relacionados com o acesso aos recursos naturais? Trata-se de um conjunto de questões que têm um impacto profundo no exercício dos direitos humanos, como, por exemplo, o direito à vida, à alimentação, à saúde, ao desenvolvimento.


5. Entretanto tenha-se na devida conta que não se pode avaliar a crise ecológica prescindindo das questões relacionadas com ela, nomeadamente o próprio conceito de desenvolvimento e a visão do homem e das suas relações com os seus semelhantes e com a criação. Por isso, é decisão sensata realizar uma revisão profunda e clarividente do modelo de desenvolvimento e também reflectir sobre o sentido da economia e dos seus objectivos, para corrigir as suas disfunções e deturpações. Exige-o o estado de saúde ecológica da terra; reclama-o também e sobretudo a crise cultural e moral do homem, cujos sintomas há muito tempo que se manifestam por toda a parte.[8] A humanidade tem necessidade de uma profunda renovação cultural; precisa de redescobrir aqueles valores que constituem o alicerce firme sobre o qual se pode construir um futuro melhor para todos. As situações de crise que está atravessando, de carácter económico, alimentar, ambiental ou social, no fundo são também crises morais e estão todas interligadas. Elas obrigam a projectar de novo a estrada comum dos homens. Impõem, de maneira particular, um modo de viver marcado pela sobriedade e solidariedade, com novas regras e formas de compromisso, apostando com confiança e coragem nas experiências positivas realizadas e rejeitando decididamente as negativas. É o único modo de fazer com que a crise actual se torne uma ocasião para discernimento e nova projectação


6. Porventura não é verdade que, na origem daquela que em sentido cósmico chamamos «natureza», há «um desígnio de amor e de verdade»? O mundo «não é fruto duma qualquer necessidade, dum destino cego ou do acaso, (…) procede da vontade livre de Deus, que quis fazer as criaturas participantes do seu Ser, da sua sabedoria e da sua bondade».[9] Nas suas páginas iniciais, o livro do Génesis introduz-nos no projecto sapiente do cosmos, fruto do pensamento de Deus, que, no vértice, colocou o homem e a mulher, criados à imagem e semelhança do Criador, para «encher e dominar a terra» como «administradores» em nome do próprio Deus (cf. Gn 1, 28). A harmonia descrita na Sagrada Escritura entre o Criador, a humanidade e a criação foi quebrada pelo pecado de Adão e Eva, do homem e da mulher, que pretenderam ocupar o lugar de Deus, recusando reconhecer-se como suas criaturas. Em consequência, ficou deturpada também a tarefa de «dominar» a terra, de a «cultivar e guardar» e gerou-se um conflito entre eles e o resto da criação (cf. Gn 3, 17-19). O ser humano deixou-se dominar pelo egoísmo, perdendo o sentido do mandato de Deus, e, no relacionamento com a criação, comportou-se como explorador pretendendo exercer um domínio absoluto sobre ela. Mas o verdadeiro significado do mandamento primordial de Deus, bem evidenciado no livro do Génesis, não consistia numa simples concessão de autoridade, mas antes num apelo à responsabilidade. Aliás, a sabedoria dos antigos reconhecia que a natureza está à nossa disposição, mas não como «um monte de lixo espalhado ao acaso»,[10] enquanto a Revelação bíblica nos fez compreender que a natureza é dom do Criador, o Qual lhe traçou os ordenamentos intrínsecos a fim de que o homem pudesse deduzir deles as devidas orientações para a «cultivar e guardar» (cf. Gn 2, 15).[11] Tudo o que existe pertence a Deus, que o confiou aos homens, mas não à sua arbitrária disposição. E quando o homem, em vez de desempenhar a sua função de colaborador de Deus, se coloca no lugar de Deus, acaba por provocar a rebelião da natureza, «mais tiranizada que governada por ele».[12] O homem tem, portanto, o dever de exercer um governo responsável da criação, preservando-a e cultivando-a.[13]


7. Infelizmente temos de constatar que um grande número de pessoas, em vários países e regiões da terra, experimenta dificuldades cada vez maiores, porque muitos se descuidam ou se recusam a exercer sobre o ambiente um governo responsável. O Concílio Ecuménico Vaticano II lembrou que «Deus destinou a terra com tudo o que ela contém para uso de todos os homens e povos».[14] Por isso, a herança da criação pertence à humanidade inteira. Entretanto o ritmo actual de exploração põe seriamente em perigo a disponibilidade de alguns recursos naturais não só para a geração actual, mas sobretudo para as gerações futuras.[15] Ora não é difícil constatar como a degradação ambiental é muitas vezes o resultado da falta de projectos políticos clarividentes ou da persecução de míopes interesses económicos, que se transformam, infelizmente, numa séria ameaça para a criação. Para contrastar tal fenómeno, na certeza de que «cada decisão económica tem consequências de carácter moral»,[16] é necessário também que a actividade económica seja mais respeitadora do ambiente. Quando se lança mão dos recursos naturais, é preciso preocupar-se com a sua preservação prevendo também os seus custos em termos ambientais e sociais, que se devem contabilizar como uma parcela essencial da actividade económica. Compete à comunidade internacional e aos governos nacionais dar os justos sinais para contrastar de modo eficaz, no uso do ambiente, as modalidades que resultem danosas para o mesmo. Para proteger o ambiente e tutelar os recursos e o clima é preciso, por um lado, agir no respeito de normas bem definidas mesmo do ponto de vista jurídico e económico e, por outro, ter em conta a solidariedade devida a quantos habitam nas regiões mais pobres da terra e às gerações futuras.


8. Na realidade, é urgente a obtenção de uma leal solidariedade entre as gerações. Os custos resultantes do uso dos recursos ambientais comuns não podem ficar a cargo das gerações futuras. «Herdeiros das gerações passadas e beneficiários do trabalho dos nossos contemporâneos, temos obrigações para com todos, e não podemos desinteressar-nos dos que virão depois de nós aumentar o círculo da família humana. A solidariedade universal é para nós não só um facto e um benefício, mas também um dever. Trata-se de uma responsabilidade que as gerações presentes têm em relação às futuras, uma responsabilidade que pertence também a cada um dos Estados e à comunidade internacional».[17] O uso dos recursos naturais deverá verificar-se em condições tais que as vantagens imediatas não comportem consequências negativas para os seres vivos, humanos e não humanos, presentes e vindouros; que a tutela da propriedade privada não dificulte o destino universal dos bens;[18] que a intervenção do homem não comprometa a fecundidade da terra para benefício do dia de hoje e do amanhã. Para além de uma leal solidariedade entre as gerações, há que reafirmar a urgente necessidade moral de uma renovada solidariedade entre os indivíduos da mesma geração, especialmente nas relações entre os países em vias de desenvolvimento e os países altamente industrializados: «A comunidade internacional tem o imperioso dever de encontrar as vias institucionais para regular a exploração dos recursos não renováveis, com a participação também dos países pobres, de modo a planificar em conjunto o futuro».[19] A crise ecológica manifesta a urgência de uma solidariedade que se projecte no espaço e no tempo. Com efeito, é importante reconhecer, entre as causas da crise ecológica actual, a responsabilidade histórica dos países industrializados. Contudo os países menos desenvolvidos e, de modo particular, os países emergentes não estão exonerados da sua própria responsabilidade para com a criação, porque o dever de adoptar gradualmente medidas e políticas ambientais eficazes pertence a todos. Isto poder-se-ia realizar mais facilmente se houvesse cálculos menos interesseiros na assistência, na transferência dos conhecimentos e tecnologias menos poluidoras.


9. Um dos nós principais a enfrentar pela comunidade internacional é, sem dúvida, o dos recursos energéticos, delineando estratégias compartilhadas e sustentáveis para satisfazer as necessidades de energia da geração actual e das gerações futuras. Para isso, é preciso que as sociedades tecnologicamente avançadas estejam dispostas a favorecer comportamentos caracterizados pela sobriedade, diminuindo as próprias necessidades de energia e melhorando as condições da sua utilização. Ao mesmo tempo é preciso promover a pesquisa e a aplicação de energias de menor impacto ambiental e a «redistribuição mundial dos recursos energéticos, de modo que os próprios países desprovidos possam ter acesso aos mesmos».[20] Deste modo, a crise ecológica oferece uma oportunidade histórica para elaborar uma resposta colectiva tendente a converter o modelo de desenvolvimento global segundo uma direcção mais respeitadora da criação e de um desenvolvimento humano integral, inspirado nos valores próprios da caridade na verdade. Faço votos, portanto, de que se adopte um modelo de desenvolvimento fundado na centralidade do ser humano, na promoção e partilha do bem comum, na responsabilidade, na consciência da necessidade de mudar os estilos de vida e na prudência, virtude que indica as acções que se devem realizar hoje na previsão do que poderá suceder amanhã.[21]


10. A fim de guiar a humanidade para uma gestão globalmente sustentável do ambiente e dos recursos da terra, o homem é chamado a concentrar a sua inteligência no campo da pesquisa científica e tecnológica e na aplicação das descobertas que daí derivam. A «nova solidariedade», que João Paulo II propôs na Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 1990,[22] e a «solidariedade global», a que eu mesmo fiz apelo na Mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2009,[23] apresentam-se como atitudes essenciais para orientar o compromisso de tutela da criação através de um sistema de gestão dos recursos da terra melhor coordenado a nível internacional, sobretudo no momento em que se vê aparecer, de forma cada vez mais evidente, a forte relação que existe entre a luta contra a degradação ambiental e a promoção do desenvolvimento humano integral. Trata-se de uma dinâmica imprescindível, já que «o desenvolvimento integral do homem não pode realizar-se sem o desenvolvimento solidário da humanidade».[24] Muitas são hoje as oportunidades científicas e os potenciais percursos inovadores, mediante os quais é possível fornecer soluções satisfatórias e respeitadoras da relação entre o homem e o ambiente. Por exemplo, é preciso encorajar as pesquisas que visam identificar as modalidades mais eficazes para explorar a grande potencialidade da energia solar. A mesma atenção se deve prestar à questão, hoje mundial, da água e ao sistema hidrogeológico global, cujo ciclo se reveste de primária importância para a vida na terra, mas está fortemente ameaçado na sua estabilidade pelas alterações climáticas. De igual modo deve-se procurar apropriadas estratégias de desenvolvimento rural centradas nos pequenos cultivadores e nas suas famílias, sendo necessário também elaborar políticas idóneas para a gestão das florestas, o tratamento do lixo, a valorização das sinergias existentes no contraste às alterações climáticas e na luta contra a pobreza. São precisas políticas nacionais ambiciosas, completadas pelo necessário empenho internacional que há-de trazer importantes benefícios sobretudo a médio e a longo prazo. Enfim, é necessário sair da lógica de mero consumo para promover formas de produção agrícola e industrial que respeitem a ordem da criação e satisfaçam as necessidades primárias de todos. A questão ecológica não deve ser enfrentada apenas por causa das pavorosas perspectivas que a degradação ambiental esboça no horizonte; o motivo principal há-de ser a busca duma autêntica solidariedade de dimensão mundial, inspirada pelos valores da caridade, da justiça e do bem comum. Por outro lado, como já tive ocasião de recordar, a técnica «nunca é simplesmente técnica; mas manifesta o homem e as suas aspirações ao desenvolvimento, exprime a tensão do ânimo humano para uma gradual superação de certos condicionamentos materiais. Assim, a técnica insere-se no mandato de “cultivar e guardar a terra” (cf. Gn 2, 15) que Deus confiou ao homem, e há-de ser orientada para reforçar aquela aliança entre ser humano e ambiente em que se deve reflectir o amor criador de Deus».[25]


11. É cada vez mais claro que o tema da degradação ambiental põe em questão os comportamentos de cada um de nós, os estilos de vida e os modelos de consumo e de produção hoje dominantes, muitas vezes insustentáveis do ponto de vista social, ambiental e até económico. Torna-se indispensável uma real mudança de mentalidade que induza a todos a adoptarem novos estilos de vida, «nos quais a busca do verdadeiro, do belo e do bom e a comunhão com os outros homens, em ordem ao crescimento comum, sejam os elementos que determinam as opções do consumo, da poupança e do investimento».[26] Deve-se educar cada vez mais para se construir a paz a partir de opções clarividentes a nível pessoal, familiar, comunitário e político. Todos somos responsáveis pela protecção e cuidado da criação. Tal responsabilidade não conhece fronteiras. Segundo o princípio de subsidiariedade, é importante que cada um, no nível que lhe corresponde, se comprometa a trabalhar para que deixem de prevalecer os interesses particulares. Um papel de sensibilização e formação compete de modo particular aos vários sujeitos da sociedade civil e às organizações não-governamentais, empenhados com determinação e generosidade na difusão de uma responsabilidade ecológica, que deveria aparecer cada vez mais ancorada ao respeito pela «ecologia humana». Além disso, é preciso lembrar a responsabilidade dos meios de comunicação social neste âmbito, propondo modelos positivos que sirvam de inspiração. É que ocu-par-se do ambiente requer uma visão larga e global do mundo; um esforço comum e responsável a fim de passar de uma lógica centrada sobre o interesse egoísta da nação para uma visão que sempre abrace as necessidades de todos os povos. Não podemos permanecer indiferentes àquilo que sucede ao nosso redor, porque a deterioração de uma parte qualquer do mundo recairia sobre todos. As relações entre pessoas, grupos sociais e Estados, bem como as relações entre homem e ambiente são chamadas a assumir o estilo do respeito e da «caridade na verdade». Neste contexto alargado, é altamente desejável que encontrem eficaz correspondência os esforços da comunidade internacional que visam obter um progressivo desarmamento e um mundo sem armas nucleares, cuja mera presença ameaça a vida da terra e o processo de desenvolvimento integral da humanidade actual e futura.


12. A Igreja tem a sua parte de responsabilidade pela criação e sente que a deve exercer também em âmbito público, para defender a terra, a água e o ar, dádivas feitas por Deus Criador a todos, e antes de tudo para proteger o homem contra o perigo da destruição de si mesmo. Com efeito, a degradação da natureza está intimamente ligada à cultura que molda a convivência humana, pelo que, «quando a “ecologia humana”é respeitada dentro da sociedade, beneficia também a ecologia ambiental».[27] Não se pode pedir aos jovens que respeitem o ambiente, se não são ajudados, em família e na sociedade, a respeitar-se a si mesmos: o livro da natureza é único, tanto sobre a vertente do ambiente como sobre a da ética pessoal, familiar e social.[28] Os deveres para com o ambiente derivam dos deveres para com a pessoa considerada em si mesma e no seu relacionamento com os outros. Por isso, de bom grado encorajo a educação para uma responsabilidade ecológica, que, como indiquei na encíclica Caritas in veritate, salvaguarde uma autêntica «ecologia humana» e consequentemente afirme, com renovada convicção, a inviolabilidade da vida humana em todas as suas fases e condições, a dignidade da pessoa e a missão insubstituível da família, onde se educa para o amor ao próximo e o respeito da natureza.[29] É preciso preservar o património humano da sociedade. Este património de valores tem a sua origem e está inscrito na lei moral natural, que é fundamento do respeito da pessoa humana e da criação.


13. Por fim não se deve esquecer o facto, altamente significativo, de que muitos encontram tranquilidade e paz, sentem-se renovados e revigorados quando entram em contacto directo com a beleza e a harmonia da natureza. Existe aqui uma espécie de reciprocidade: quando cuidamos da criação, constatamos que Deus, através da criação, cuida de nós. Por outro lado, uma visão correcta da relação do homem com o ambiente impede de absolutizar a natureza ou de a considerar mais importante do que a pessoa. Se o magistério da Igreja exprime perplexidades acerca de uma concepção do ambiente inspirada no ecocentrismo e no biocentrismo, fá-lo porque tal concepção elimina a diferença ontológica e axiológica entre a pessoa humana e os outros seres vivos. Deste modo, chega-se realmente a eliminar a identidade e a função superior do homem, favorecendo uma visão igualitarista da «dignidade» de todos os seres vivos. Assim se dá entrada a um novo panteísmo com acentos neopagãos que fazem derivar apenas da natureza, entendida em sentido puramente naturalista, a salvação para o homem. Ao contrário, a Igreja convida a colocar a questão de modo equilibrado, no respeito da «gramática» que o Criador inscreveu na sua obra, confiando ao homem o papel de guardião e administrador responsável da criação, papel de que certamente não deve abusar mas também não pode abdicar. Com efeito, a posição contrária, que considera a técnica e o poder humano como absolutos, acaba por ser um grave atentado não só à natureza, mas também à própria dignidade humana.[30]


14. Se quiseres cultivar a paz, preserva a criação. A busca da paz por parte de todos os homens de boa vontade será, sem dúvida alguma, facilitada pelo reconhecimento comum da relação indivisível que existe entre Deus, os seres humanos e a criação inteira. Os cristãos, iluminados pela Revelação divina e seguindo a Tradição da Igreja, prestam a sua própria contribuição. Consideram o cosmos e as suas maravilhas à luz da obra criadora do Pai e redentora de Cristo, que, pela sua morte e ressurreição, reconciliou com Deus «todas as criaturas, na terra e nos céus» (Cl 1, 20). Cristo crucificado e ressuscitado concedeu à humanidade o dom do seu Espírito santificador, que guia o caminho da história à espera daquele dia em que, com o regresso glorioso do Senhor, serão inaugurados «novos céus e uma nova terra» (2 Pd 3, 13), onde habitarão a justiça e a paz para sempre. Assim, proteger o ambiente natural para construir um mundo de paz é dever de toda a pessoa. Trata-se de um desafio urgente que se há-de enfrentar com renovado e concorde empenho; é uma oportunidade providencial para entregar às novas gerações a perspectiva de um futuro melhor para todos. Disto mesmo estejam cientes os responsáveis das nações e quantos, nos diversos níveis, têm a peito a sorte da humanidade: a salvaguarda da criação e a realização da paz são realidades intimamente ligadas entre si. Por isso, convido todos os crentes a elevarem a Deus, Criador omnipotente e Pai misericordioso, a sua oração fervorosa, para que no coração de cada homem e de cada mulher ressoe, seja acolhido e vivido o premente apelo: Se quiseres cultivar a paz, preserva a criação.


Vaticano, 8 de Dezembro de 2009.




Fonte:

NATAL DE JESUS


         Dia 25 de Dezembro, Sexta-Feira,  celebramos o dia em que a luz do Menino Deus entrou no mundo para iluminar as nossa trevas. Celebramos o dia em que o Eterno entrou no tempo. Celebramos o ( encontro) dia em que o Divino se uniu ao humano no seio na Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa.  Celebramos o amor de Deus, que não se cansa de nos amar (cf. IJo 4,9-10). Celebramos o nascimento de Jesus, o Filho Amado de Deus, o Príncipe da Paz, o Deus Conosco, que não nos abandona.
          “Glória a Deus no mais alto dos céus e paz na terra aos homens que ele ama!” (Lc 2, 14).  
          No Tempo de Natal celebramos o nascimento e a manifestação de Jesus Cristo, luz do mundo, que vem para iluminar as nossas trevas.
          Na Solenidade do Natal o nascimento do Filho de Deus no meio de nós “na humildade da natureza humana” e na pobreza da gruta de Belém, nos traz o dom de uma vida nova e divina.
          O Tempo do Natal começa com as primeiras Vésperas do Natal (dia 24 ao entardecer)  e termina no Domingo Festa do Batismo  do Senhor.
          A Solenidade do Natal prolonga sua celebração por oito dias contínuos a oitava do Natal, do seguinte modo:
  • dia 26 de Dezembro é a festa de Santo Estevão, o primeiro mártir;
  • dia 27 se celebra a festa de São João, apóstolo e evangelista;
  • dia 28 a festa dos Santos Inocentes;
  • dias 29, 30 e 31 de Dezembro são dias durante  a oitava;
  • dia 1°. de Janeiro, oitava do Natal, se celebra a Solenidade      de Maria Mãe de Deus, na qual se comemora também a  imposição do nome de Jesus.
          No Brasil a Solenidade da Epifania é celebrada no Domingo entre 2 e 8 de Janeiro. A Festa  do Batismo do Senhor  é celebrada no Domingo após a Epafania encerrando o Ciclo de Natal. Na Segunda-Feira a seguir inicia-se o Tempo Comum. 
          Que as celebrações do Natal levem todos nós a refletir e a viver a justiça, a segurança e a caridade fraterna.


Santo e Feliz Natal a todos!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

O ANO LITÚRGICO CELEBRA O MISTÉRIO DE CRISTO

A Igreja “anuncia” na pregação “todo o mistério de Cristo” (CD 12) e na liturgia “celebra-o” com santa memória (SC 102). Desta forma tornam presentes hoje as “insondáveis riquezas de Cristo” (Ef 3,8ss; cf. 1,18; 2,7): suas ações salvíficas com que os féis estão em contato para atingir a graça da salvação.
O ano litúrgico não se desdobra em meses, mas em “períodos” distintos entre si por uma especial relação com diversos momentos do mistério de Cristo, que tem sua fonte e seu “vértice” no mistério pascal (SC 10; Lg11). São, pois cinco tempos em ordem progressiva: Advento, Natal; Quaresma, Páscoa e Tempo Comum.

O Mistério de Cristo no Tempo do Advento e do Natal

O Advento é um tempo de preparação com dupla característica: recorda a primeira vinda do Filho de Deus à humanidade e prenuncia sua segunda vinda, na glória: é tempo de espera ativa, de desejo, de oração, de evangelização e  de alegria moderada.
O Natal é um tempo de exultante alegria e contemplação do mistério da Encarnação do Filho de Deus e de suas primeiras manifestações. “Homem entre os homens”, ele veio para nossa salvação. Neste tempo Maria é celebrada particularmente com “Mãe de Deus”.

O Mistério de Cristo no Tempo da Quaresma e da Páscoa

A Quaresma é um tempo de preparação que visa guiar à intensa e gradual participação no mistério pascal. Encaminha, pois, a isso os catecúmenos mediante os vários graus de iniciação cristã, e os fiéis, pela viva recordação do batismo e da penitência. 
A Páscoa é o vértice do ano litúrgico, do qual todas as outras partes recebem sua eficácia de salvação; é a realização da redenção da humanidade e da perfeita glorificação de Deus; a destruição do pecado e da morte, comunicação de ressurreição e de vida.

O Mistério de Cristo no Tempo Comum

Neste longo período, que tem uma primeira etapa entre o  Natal e a Quaresma, e se desenrola mais amplamente de Pentecostes ao Advento seguinte, dá-se uma celebração global do mistério de Cristo, que é retomado e aprofundado em muitos de seus aspectos particulares.
Já os Domingos – “Dia do Senhor” – são a “Páscoa semanal” e, portanto, um enxerto vivo no núcleo central do mistério de Cristo ao longo do ano inteiro; mas depois as Semanas (33 ou 34) desenvolvem, através de intenso e contínuo recurso à Bíblia, pequenos ciclos de aprofundamento do mistério de Cristo, oferecendo-o à meditação dos fiéis, a fim de se tornar estímulo à ação na Igreja e no mundo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

A Importância da Confissão

          É o sacramento da misericórdia de Deus, é a festa do pecador arrependido.
          “Aqueles que se aproximam do sacramento da penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja, que feriram pecando e, ao qual colabora para sua conversão com caridade, exemplo e orações” (LG 11).
          Cristo confiou o exercício do poder de absolver os pecados ao ministério apostólico. A este é confiado o “ministério da reconciliação” (cf II Cor 5,18). O apóstolo é enviado “no nome de Cristo”, e é Deus mesmo que, por meio dele, exorta e suplica. “Deixai-vos reconciliar com Deus” (II Cor 5,20b).

Para uma confissão frutuosa:

1 - Para confessar bem é necessária uma preparação imediata com a oração. Em seguida, faz-se um atento exame de consciência a partir da última confissão bem feita. Isto significa confrontar-se com a Palavra de Deus para distinguir as próprias incoerências, defeitos e fraquezas em pensamentos, palavras, atos e omissões frente às exigências do Evangelho;
2 - Sentir dor e aversão dos pecados cometidos com o propósito de não mais incorrer nos mesmos erros;
3 - Confessar ao sacerdote, “embaixador de Deus”, todos os pecados graves ou mortais segundo a espécie e o número; é muito útil confessar-se com freqüência, mesmo os pecados veniais, porque se recebe um dom da graça que dá força no caminho de imitação de Cristo;
4 - Fazer todo possível para reparar o mal. A absolvição apaga o pecado, mas não corrige todas as desordens que ele causou. Por isso perdoado do pecado, o pecador deve ainda recuperar a plena saúde espiritual. O exercício penitencial que o confessor sugere não é dado só para expiação dos pecados cometidos e para reparar eventuais danos causados, mas também como ajuda para iniciar uma vida nova e favorecer a plena reparação da enfermidade do pecado.
          Esta reparação é a expressão de uma revisão autêntica da vida, na qual o penitente procura suportar e reparar os efeitos maléficos de suas ações ou omissões, no seguimento de Cristo e em solidariedade com seus irmãos, sobretudo com aqueles diretamente atingidos pelos seus pecados. Ela pode consistir em orações, mortificações e em obras de misericórdia.

Como confessar-se:

          Depois que alguém se preparou para a confissão com a oração e o exame de consciência, aguarda pacientemente sua vez invocando para si e para o próximo, a Luz do Espírito Santo e graça de uma conversão radical. Aproximando-se do sacerdote, faz o sinal da cruz. O penitente pode escolher confessar-se com, ou sem confessionário, ficar de joelhos ou sentado (onde houver possibilidade).
Então pode iniciar a confissão dizendo:
 “Abençoa-me Padre, eu pequei”. Em seguida, diz com a maior precisão possível o tempo transcorrido desde a última confissão, seu estado de vida (celibatário, casado, viúvo, estudante, consagrado, noivo ou namorado…) e se cumpriu a penitência recebida da última confissão. Pode ainda levar ao conhecimento do confessor os acontecimentos, nos quais se sentiu particularmente perto de Deus, os progressos feitos na vida espiritual.
          Segue-se a confissão dos pecados, com simplicidade e humildade, expondo os fatos que são transgressões da lei de Deus e que mais intensamente pesam na consciência. São confessados primeiro os pecados graves ou mortais, segundo sua espécie e número sem perder-se em detalhes e sem diminuir a própria responsabilidade. Para se obter um aumento da graça e força no caminho de imitação de Cristo, confessam-se também os pecados veniais.
        Agora se dispõe a acolher os conselhos e advertências do confessor aceitando a penitência proposta. O penitente reza o ato de contrição e o sacerdote pronuncia a fórmula da absolvição. O penitente despede-se do sacerdote respondendo à sua saudação: “Demos graças a Deus”, e então permanece um pouco na Igreja agradecendo ao Senhor.

Ato de contrição

“Meu Jesus, crucificado por minha culpa, estou arrependido(a) de ter pecado, pois ofendi a Vós que sois tão bom e mereci ser castigado(a) neste mundo e no outro. Perdoai-me, Senhor! Não quero mais pecar!” 
 
 

SACRAMENTOS REALIZADOS NA MATRIZ SANTA RITA

“A Igreja nos ensina que os sacramentos são meios de graça, ou seja, são formas através das quais o amor salvador de Deus chega até nós.”


BATIZADOS


ATRAVÉS DAS MÃOS DE NOSSOS PADRES AIRTON E AGENOR, FORAM BATIZADAS NO DIA 08 DE NOVEMBRO 49 CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE INGRESSARAM NA FAMÍLIA CRISTÃ.



Toda sociedade ou organização tem algum rito de iniciação pelo qual aqueles que vão tornar-se membros dela são introduzidos no grupo e recebem os direitos e privilégios que lhes cabem como membros. Assim é que a Igreja cristã tem a sua iniciação para os que se tornam membros dela. O Santo Batismo marca nosso ingresso na família da Igreja, uma vez que já somos parte de uma família humana. Ele é o início de nossa vida na fé. Deus através Dele nos recebe e como Ele não age sozinho, os pais, padrinhos e toda a igreja, pelo poder do Espírito Santo assumem o cuidado pelo nosso crescimento espiritual.
          Jesus mesmo considerou importante que Ele também recebesse o Batismo pela água. A água é um sinal externo que simboliza que nossos pecados foram todos lavados por nosso Salvador. Ela também representa o toque do Espírito Santo nos abençoando com a Vida Nova, da mesma forma que ocorreu no Batismo de Jesus. O Batismo na vida dessas crianças e adolescentes marca assim, o nascimento para a vida eterna, que começa nessa vida terrena. Com o Batismo, elas começaram a entender e compreender o que significa sermos amados por Deus.
          A Catequese parabeniza de modo especial as catequistas: ALDENIR PEDROSA, CAROLINE LÊMOS, LORRAYNE STARWTH, CLAÉSIA MARIA E LEANDRA pelo belíssimo trabalho de dedicação e evangelização através da pastoral catequética.


1ª EUCARISTIA

DIA 15 DE NOVEMBRO, 50 CRIANÇAS PARTICIPARAM DA CEIA DO SENHOR PELA PRIMEIRA VEZ.


          Foi uma belíssima celebração de 1ª Eucaristia presidida pelo nosso Pároco Pe. Airton. Participaram da Ceia do Senhor pela primeira vez, 50 crianças, que se prepararam durante todo o ano para ter um encontro pessoal com Jesus Eucarístico em suas vidas.
          Muitos pensam que os Sacramentos são obras eclesiásticas, ou seja, criadas pela Igreja, mas isso não é verdade, todos os Sacramentos são sinais da graça de Deus que são expressos sem sombra de dúvidas na Palavra de Deus. Por exemplo: a presença de Jesus no Pão e no Vinho é bem explicada nas Escrituras que relatam a última refeição de Cristo com os Apóstolos: A Santa Ceia.
          Quando comungamos, nos transformamos em verdadeiros Sacrários, por isso é importante deixar bem limpo o lugar em que Jesus vai habitar. A Eucaristia, que significa "Ação de Graças" é o alimento da alma. Através dele cada criança passou a caminhar com mais força rumo à Salvação. O importante é comungar com a convicção que Jesus é o Sacramento da Eucaristia, que é um grande presente Dele a nós.
          Aos catequistas MAGNUM, SAMYLA, ANAZILVA, FRANCINETE E EDVÂNIA pela dedicação e preparação destas crianças, parabéns e o nosso muito obrigado.

Fraternalmente,


Coordenação da Pastoral Catequética
Vânia Francineide / Gilsimar Rodrigues / Francisca Edilma
Marivaldo Dias / Antonia Deuzina / Conceição Chaves
Caroline Lemos / Lorrayne Soares e Amaury Lima.

Província Brasileira Central